Editorial
Confira o editorial desta quarta-feira (5)
FOTO: Divulgação
A Balança Comercial é a união das contas de importação e exportação do país, um importante – tanto quanto o PIB – indicador econômico que representa muito sobre a situação da região analisada.
O saldo da balança comercial resulta da diferença entre as exportações e importações. É considerado positivo quando há valores das exportações maiores que o das importações, havendo assim um superávit e este é o contexto do comércio exterior brasileiro no último mês de março: uma temporada de recordes.
Começa pelo superávit de US$ 10,35 bilhões – o maior valor absoluto na comparação com qualquer mês do ano, considerando toda a série histórica iniciada em 1997 –, impulsionado por um crescimento de 67,9% em relação a abril de 2020. O maior superávit até então havia sido registrado em julho do ano passado, de US$ 7,6 bilhões.
As exportações também bateram recorde, com aumento de 50,5%, somando US$ 26,48 bilhões. Nesse caso, o maior valor anterior era o de agosto de 2011, com US$ 20,08 bilhões.
Já as importações no mês atingiram US$ 16,13 bilhões, em alta de 41,1%, com o quinto maior valor para meses de abril. Assim, a corrente de comércio subiu 46,8%, alcançando US$ 42,61 bilhões no período, o que também representa um recorde, mas apenas para os meses de abril.
O índice da balança é importante para o comércio exterior porque sinaliza a condição comercial que o país está e, atualmente, o resultado é passível de comemoração em meio à crise da covid-19 e uma iminente muvuca que querem instaurar na Praça dos Três Poderes.
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