A nova revolução industrial
Confira o editorial desta quarta-feira (21)

Foto: Arquivo/Agência Brasil
A indústria brasileira enfrenta o desafio de aumentar sua competitividade no cenário global impactado pela 4ª Revolução Industrial, a chamada indústria 4.0. Felizmente, o governo Bolsonaro tem agenda para o assunto, com medidas para auxiliar o setor produtivo, em especial as pequenas e médias indústrias, em direção ao futuro da produção industrial.
A recuperação da economia brasileira e a melhoria do ambiente de negócios trazem oportunidades para o investimento em inovação e a transformação das plantas industriais atuais em fábricas inteligentes e modulares.
A Agenda Brasileira para a Indústria 4.0 é resultado de debate com o setor produtivo nacional. As medidas contemplam ações que vão da difusão deste novo conceito à disponibilização de linhas crédito mais acessíveis para que indústrias de todos os portes possam investir na adoção ou geração de novas tecnologias.
O conjunto de medidas, estruturado a partir do conceito de jornada para a indústria 4.0, prevê amplo suporte ao empresário que pretende seguir o caminho da transformação digital.
Eficiência, controle de processos, qualidade dos produtos e segurança dos trabalhadores se impõem hoje como condição para o setor produtivo avançar rumo à indústria 4.0. A Agenda, por certo, precisa corrigir um grande gargalo no setor, que é a competitividade da indústria nacional.
A indústria 4.0 deve mobilizar imediatamente o setor produtivo brasileiro. O futuro da economia brasileira necessariamente passa por essa nova Revolução Industrial. A sociedade e todas as esferas do poder público também precisam estar preparadas para esse novo tempo.