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Bahia aparece na liderança em ranking de desemprego no país no 1º trimestre de 2022

As menores taxas foram verificadas em Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul

Por Da Redação
Ás

Bahia aparece na liderança em ranking de desemprego no país no 1º trimestre de 2022

Foto: Reprodução/Agência Brasil

A Bahia registrou a maior taxa de desemprego no Brasil no 1º trimestre, quando comparado com os últimos três meses de 2021. É o que informa os dados da pesquisa divulgada nesta sexta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Incluindo a Bahia, a taxa de desemprego ficou estável em 26 dos 27 estados no Brasil durante o 1º trimestre. 

Conforme o levantamento, as maiores taxas de desemprego foram as da Bahia (17,6%), de Pernambuco (17,0%) e Rio de Janeiro (14,9%). Enquanto isso, em Santa Catarina (4,5%), Mato Grosso (5,3%) e Mato Grosso do Sul (6,5%) foram verificados os menores índices.

Na média nacional, a taxa desemprego ficou em 11,1% no 1º trimestre de 2022, apresentando estabilidade frente ao 4º trimestre. No entanto, a falta de trabalho ainda atinge quase 12 milhões de brasileiros, segundo IBGE.

A única queda foi registrada no Amapá, onde a taxa recuou 3,3 pontos percentuais, passando de 17,5% no quarto trimestre de 2021 para 14,2% no primeiro trimestre deste ano.

Confira a taxa por estado:

Bahia: 17,6%

Pernambuco:17%

Rio de Janeiro: 14,9%

Sergipe: 14,9%

Acre: 14,8%

Paraíba: 14,3%

Alagoas: 14,2%

Amapá: 14,2%

Rio Grande do Norte: 14,1%

Amazonas: 13%

Maranhão: 12,9%

Distrito Federal: 12,6%

Piauí: 12,3%

Pará: 12,2%

Brasil: 11,1%

Ceará: 11%

São Paulo: 10,8%

Minas Gerais: 9,3%

Tocantins: 9,3%

Espírito Santo: 9,2%

Goiás: 8,9%

Roraima: 8,8%

Rio Grande do Sul: 7,5%

Rondônia: 6,9%

Paraná: 6,8%

Mato Grosso do Sul: 6,5%

Mato Grosso: 5,3%

Santa Catarina: 4,5%

De acordo com o IBGE, todas as grandes regiões tiveram taxas de desocupação estáveis na comparação com o último trimestre do ano passado. O Nordeste (14,9%) registrou o maior índice ao longo de todos os trimestres analisados. Já a região Sul teve a menor, 6,5%.

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