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'Bolsonaro conseguiu apoio do Congresso, acredito que as privatizações podem andar', diz Salim

Empresário é defensor das políticas de privatizações no país

Por Da Redação
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'Bolsonaro conseguiu apoio do Congresso, acredito que as privatizações podem andar', diz Salim

Foto: Reprodução/ Agência Brasil

O empresário Salim Mattar afirmou, em entrevista à TV Jornal da Cidade Online, que o Brasil precisa enxugar o tamanho do Estado e, que para isso, seria necessário uma série de privatizações, de modo urgente as dos Correios e a Eletrobrás.  

"Os Correios é um desastre para o cidadão e para as empresas que precisam de distribuição pelo Correios. A empresa é um monopólio. Não existe monopólio eficiente. Se não tem concorrência, não pode ser eficiente”, explica.

Ao falar sobre a Petrobras, ele pontua que a estatal foi "tomada de assalto no governo petista". “Se a gente privatizar a Petrobrás, pode ter certeza, o Brasil terá um fantástico polo petroleiro, o que já está começando a nascer agora com as privatizações das subsidiárias da Petrobrás", defende. 

Na conversa, Salim, que é um defensor das políticas de privatizações, relembrou a relação do Congresso com as pautas relacionadas à privatização na época em que estava à frente da Secretaria de Desestatização. Ele conta que chegou a colocar a Casa da Moeda na lista de privatizações, mas que tanto o Senado quanto a Câmara disseram não. 

“Rodrigo Maia e o presidente não se entendiam, com isso, as pautas do governo não passavam na Câmara. Nós temos uma resistência muito grande. Foram, praticamente, 2 anos perdidos”, relata.

Mas com a mudança nos comandos das Casas, o empresário se diz otimista sobre o desenvolvimento dos processos de privatizações. “Depois que o presidente Bolsonaro conseguiu ter o apoio do Congresso, acredito que as privatizações podem andar”, afirma.

Segundo ele pontua, sobre o uso político que as estatais tiveram nos governos anteriores, e defendeu que o "cabide de emprego" continua até hoje, mas não foi por Bolsonaro. "Isso veio lá de trás", esclareceu. 

“Bolsonaro interrompeu o processo de corrupção em estatal”, disse Salim ao completar que “Já tem dois anos e dois meses de governo e não temos sinais de corrupção, nem nepotismo, nem empreguismo no governo.”
 

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