Corrida pela segurança hídrica

Os índices e projetos presentes no 1º, boletim de monitoramento do Plano Nacional de Segurança Hídrica (PNSH), elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), reforça o compromisso do governo Bolsonaro com gestão de recursos hídricos no país. O documento indica um número relevante: 49% das grandes infraestruturas para garantir a segurança hídrica no Brasil já estão em execução por todo o território nacional.

O boletim, aliás, detalha um plano de segurança hídrica para a posteridade, isto é, futuros governos. O plano estima que serão necessários, até 2035, investimentos de R$ 678 milhões para estudos e projetos e de R$ 26,9 bilhões para a execução de 99 empreendimentos, como sistemas adutores, canais e barragens. 

Um planejamento a longo prazo, cuja largada foi dada a passos largos e com fôlego. Desde o ano passado, o ministério já investiu R$ 2,76 bilhões em obras para ampliar a oferta de água no Brasil, valores destinados às áreas com maior deficit hídrico. 

Água é um direito da população. Essas são intervenções importantíssimas para que a gente consiga oferecer esse recurso em quantidade e com qualidade tanto para consumo humano quanto para atividades produtivas. 

O governo federal tem priorizado os investimentos em segurança hídrica, especialmente na região Nordeste, com orientação do próprio presidente para manter as obras em andamento, de proporcionar mais qualidade de vidas às pessoas e de gerar emprego e renda.