O descuido grosseiro de um editor do portal G1 escancara a maldade de opositores a qualquer custo diante de temas que tangem o presidente Jair Bolsonaro. Ofensivo e desnecessário o comentário do perfil na noite do último sábado a respeito da atitude de O descuido grosseiro de um editor do portal G1 escancara a maldade de opositores a qualquer custo diante de temas que tangem o presidente Jair Bolsonaro. Ofensivo e desnecessário o comentário do perfil na noite do último sábado a respeito da atitude de Ivo César Gonzales, de 9 anos, que foi colocado pelo pai dentro do carro que levava Bolsonaro no desfile para comemorar o Dia da Independência do Brasil, em Brasília.
Uma criança de 9 anos é incapaz de compreender o ataque do jornalista, que primeiro afirma que ele é um deficiente intelectual e, em seguida, que é analfabeto. São palavras pesadas do profissional de um dos principais veículos de comunicação do país, que certamente sequer conhece o menino para expor tais considerações. O responsável pela postagem deve ser investigado e punido por tamanho desrespeito e prejulgamentos.
Apesar da irresponsabilidade em expor um veículo de comunicação ao vexame público com tamanha grosseria, o comentário sugere despreparo das cabeças pensantes e operante do jornalismo, no G1. Afinal, o que de fato torna um menino de 9 anos “imbecil” por sentir-se feliz em ter um dia diferente, numa festa pátria, ao lado da principal autoridade do país, e por qual razão ele deve se “alfabetizar” por ter externado esta vivência?
Uma opinião de ódio a Bolsonaro, uma oposição inescrupulosa que mal cabe no indivíduo, ao ponto de usar a emoção infantil, praticamente no calor do momento, para atingir um dos agentes que proporcionaram a felicidade ao garoto. Por um suposto erro no uso de perfil, o Brasil vê que a parcialidade no jornalismo é um perigo real. O fanatismo político é um mal que corrói e sucateia até mesmo redações jornalísticas, infelizmente.