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Haddad faz críticas à Bolsonaro e dispara: "Nem foi julgado ainda e já tá pedindo perdão"

Ministro da Fazenda afirmou que está desde 2018 esperando um debate com Bolsonaro

Por Da Redação
Ás

Haddad faz críticas à Bolsonaro e dispara: "Nem foi julgado ainda e já tá pedindo perdão"

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil | Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teceu críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), durante discurso no Palácio do Planalto, nesta segunda-feira (30). Ele também afirmou que aguarda um debate com Bolsonaro desde as eleições de 2018, quando representou o PT.

No discurso na cerimônia de lançamento do Plano Safra, Haddad relembrou o período em que o presidente Lula (PT) esteve preso na carceragem da Polícia Federal (PF) em Curitiba e comparou com a forma como Bolsonaro está lidando com as denuncias feitas pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

"O senhor [Lula] nunca pediu anistia, nunca pediu perdão, nunca pediu nada disso. O senhor teve a dignidade de falar para todos nós, que tínhamos o privilégio de ter acesso ao senhor, de pedir justiça, pedir para ser julgado com base nas provas que tinham sido apresentadas. Esse [Bolsonaro] nem foi julgado ainda e já tá pedindo perdão, pedindo anistia, correndo, como sempre corre do debate", pontuou o ministro.

Além disso, Haddad afirmou que está desde as eleições presidenciais de 2018 esperando um debate com Bolsonaro. "Desde 2018, eu estou esperando esse homem para fazer um debate com ele, que está sempre fugindo do debate. [Ele] Se esconde nas redes sociais e hoje veio, mais uma vez, fazer uma coisa que raramente ele faz, que é mentir", ironizou.

A fala de Haddad faz referência à publicação feita por Bolsonaro em seu perfil no X (antigo Twitter). O ex-presidente compartilhou um post feito pelo deputado federal Filipe Barros (PL-PR), em que ele afirma que o governo Lula dificulta o acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC).

"O decreto presidencial que dificulta ainda mais o acesso ao BPC é mais um golpe petista contra a população que eles ainda têm coragem de dizer que defendem", escreveu Barros.

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