Saúde
Pesquisadores do King's College London, vão realizar o primeiro estudo no mundo para um tratamento do problema à base de terapia celular
FOTO: Reprodução/R7
Segundo um estudo da King's College London, realizado no Reino Unido, mais de 3,5 milhões de pessoas podem apresentar um grau de cicatrização pulmonar pós-covid-19. Pesquisadores da universidade vão realizar o primeiro estudo no mundo para um tratamento do problema à base de terapia celular.
O estudo de fase 1 deve avaliar a segurança e a eficácia do método. A terapia celular transforma a fibrose pulmonar usando células do corpo, chamadas de monócitos e macrófagos, feitas em laboratório para ter propriedades antifibróticas.
Os macrófagos são um tipo de glóbulo branco que podem devorar o tecido celular e o excesso de fibrose formado nos pulmões lesados ??à medida em que cicatrizam durante a infecção aguda de covid. A cicatriz provoca um declínio na função pulmonar, provocando uma redução da capacidade respiratória a longo prazo, o que interfere na qualidade de vida dos pacientes, contam os pesquisadores.
A pesquisa, chamada de Monaco, trabalha com terapia celular desenvolvida em um laboratório de ponta do Reino Unido do NIHR Guy's e St Thomas 'Biomedical Research Center (BRC). Cinco pacientes com fibrose pulmonar depois que recuperado da covid-19 já receberam o tratamento experimental no Centro de Pesquisa Clínica (CRF) do NIHR no Guy's Hospital, segundo a King's College.
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