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Carlos Muniz diz ter sido “surpreendido” pela APLB, defende Louos e comenta atrito com Kiki Bispo

Presidente da Câmara comentou acontecimentos da sessão ordinária desta quarta (24); entenda

Por Ane Catarine Lima
Às

Carlos Muniz diz ter sido “surpreendido” pela APLB, defende Louos e comenta atrito com Kiki Bispo

Foto: CMS/ Antonio Queiros

O presidente da Câmara Municipal de Salvador, Carlos Muniz (PSDB), explicou nesta quarta-feira (24), em conversa com a imprensa, os motivos da retirada de pauta do projeto que altera o plano de carreira dos professores da rede municipal

Ele também minimizou as críticas à aprovação do texto que promove alterações na Lei do Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo (Louos) e ironizou o desentendimento com o vereador Kiki Bispo (União Brasil).

• LEIA MAIS: Câmara de Salvador aprova pacote do Executivo com mudança na Louos, empréstimos milionários e subsídio ao transporte

Projeto professores

Sobre a proposta voltada aos profissionais da educação, Muniz afirmou que o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), Rui Oliveira, havia firmado um acordo com o Executivo para que o texto fosse votado, mas voltou atrás no plenário.

“Fui surpreendido. A APLB e o Executivo tinham feito um acordo para que o projeto fosse votado hoje. Colocamos a urgência e pautamos a matéria. No entanto, o presidente da APLB veio ao plenário dizer que o acordo estava desfeito. Como não houve entendimento, nós retiramos de pauta”, disse.

Louos

Em relação à Louos, Carlos Muniz minimizou as críticas da oposição e destacou que o projeto foi amplamente debatido. “A Louos foi discutida em duas audiências públicas promovidas pela Câmara, com intensa participação popular. O projeto foi feito conforme determina a lei, por isso foi aprovado”, afirmou.

Bate-boca com aliado

Já sobre o desentendimento com o líder do governo, Kiki Bispo, o presidente da Câmara Municipal disse que o colega não soube lidar com a derrota após a aprovação da emenda apresentada pelo vereador Hélio Ferreira (PCdoB).

“Ele foi contra uma emenda, mas ela já estava aprovada pelas comissões. Foi voto vencido. É algo normal: quando a pessoa perde, toma certas atitudes que não concordamos, mas respeitamos”, concluiu.
 

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