Editorial
Confira o editorial desta quinta-feira (15)
FOTO: Divulgação
Hoje é lembrado o dia Nacional da Conservação do Solo. A desta é uma iniciativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), instituída em 13 de novembro de 1989.
Serve para – tentar – gerar pensamento crítico na população sobe a importância da correta utilização e dele como um recurso natural para a produção de alimentos.
A conscientização sobre o que provoca a poluição do solo é outro ponto de destaque debatido durante este dia.
Qualquer tipo de deposição, disposição, descarga, infiltração, acumulação, injeção ou enterramento de substâncias e produtos poluentes, em estado líquido, gasoso ou sólido, nos solos e subsolos deve ser combatido.
Vale ressaltar que algumas práticas ainda freiam o avanço do Brasil no assunto, como queima de palhada nas lavouras, uso do arado e uso inapropriado de terras alheias.
A natureza leva de 200 a 400 anos para formar uma camada de apenas 1 cm de solo, mas o mau uso e manejo do solo degrada o mesmo por erosão hídrica numa taxa muito maior que sua formação, principalmente em regiões subtropicais/tropicais úmidas como as brasileiras.
A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura estima que 33% dos solos do mundo estão degradados, principalmente por erosão, compactação e contaminação.
Com conscientização, podem-se evitar a contaminação do solo e exigir dos agentes públicos políticas de conservação desse recurso.
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