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Vídeo: "Um sequestro da mesa do Parlamento", diz Lindbergh Farias sobre ato da oposição na Câmara

Líder do PT na Câmara ainda pediu que parlamentares sejam responsabilizados pelo ato

Por Gabriel Rezende , Stephanie Ferreira
Às

Atualizado
Vídeo: "Um sequestro da mesa do Parlamento", diz Lindbergh Farias sobre ato da oposição na Câmara

Foto: Reprodução/Redes Sociais

BRASÍLIA -  O líder do PT na Câmara, deputado federal Lindbergh Farias criticou o ato da oposição de ocupar a Mesa do Plenário nesta terça-feira (05). Com fitas nas bocas, os parlamentares protestaram contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

"Já ligamos para o presidente Hugo Motta que estava em evento na Paraíba, com o ministro (Alexandre) Padilha, mas está retornando. É responsabilidade do presidente da Casa restabelecer o controle e a ordem. A palavra para definir o que houve aqui foi um sequestro da mesa do Parlamento. Foi um atentado grave. É um ataque violento ao Parlamento. É inadmissível que queiram parar na força o trabalho do Parlamento brasileiro", disse o deputado.

O parlamentar enfatizou que estão no aguardo do retorno de Motta para "retomar sua cadeira e colocar os trabalhos do parlamento para funcionar". 

Lindbergh ainda destacou que espera que a ação feita pelos deputados seja responsabilizada no Conselho de Ética da Câmara. 
O deputado também classificou como "inaceitável" as pautas que a oposição tenta protocolar, como o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

"É inaceitável a pauta que eles tentam impor à força. Porque o problema é esse. Hoje disseram 'anistia'. Se este parlamento vota anistia depois de toda essa chantagem, é uma desmoralização, afirmou.

"Outro ponto em pauta deles é o impeachment de Alexandre de Moraes, foro privilegiado. Essa não é a nossa pauta. A nossa pauta é a vida do povo, é isenção de imposto de renda, é instalar a PEC da Segurança", emendou.

Ainda na coletiva, o deputado também criticou o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL) e a deputada Carla Zambelli (PL) que está presa na Itália.

"É inadmissível que Eduardo Bolsonaro continue como deputado em exercício. Carla Zambelli está presa na Itália como deputada em exercício e é mais inadmissível ainda que Eduardo Bolsonaro continue recebendo salário, com assessores. Queremos providências", concluiu.

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