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Moraes vai analisar 20 nomes que pediram para visitar Bolsonaro em prisão domiciliar; veja lista

Aliados fizeram 31 pedidos para visitar o ex-presidente; até o momento, ministro autorizou 10 e negou 1

Por Da Redação
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Atualizado
Moraes vai analisar 20 nomes que pediram para visitar Bolsonaro em prisão domiciliar; veja lista

Foto: Reprodução/X

Em prisão domiciliar há uma semana, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), réu por suposta tentativa de golpe de Estado, acumula 20 pedidos de visita de aliados. As solicitações são analisadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que determinou a prisão.

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No total, 31 parlamentares e dirigentes do PL, além de autoridades de outras legendas, fizeram os pedidos para estar na casa onde Bolsonaro mora, localizadda no Jardim Botânico, bairro nobre de Brasília. 

Desses, 11 foram analisados e 10 tiveram os requerimentos atendidos por Moraes. Somente o pedido feito pelo deputado Gustavo Gayer (GO) foi negado, já que Gayer é investigado pela Corte em um processo sigiloso, e que tem conexão com investigações envolvendo o ex-presidente, segundo Moraes.

Entre os que estiveram com o ex-presidente estão dois dos quatro filhos políticos: o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o vereador de Balneário Camboriú Jair Renan Bolsonaro (PL-SC). Além disso, Bolsonaro recebeu a visita do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e do senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP.

Na segunda-feira (11), Bolsonaro recebeu o primeiro correligionário autorizado por Moraes, o deputado Junio Amaral (PL-MG), que pôde visitá-lo entre 10h e 18h. 

Quem pediu para visitar Bolsonaro:

Senador Jaime Bagattoli 
Deputada Júlia Zanatta- Pedido aceito
Senador Magno Malta
Deputado Junio Amaral- Pedido aceito
Deputado Eros Biondini
Deputado Sóstenes Cavalcante
Deputado Luciano Zucco - Pedido aceito
Renato de Araújo Corrêa, empresário filiado ao PL - Pedido aceito
Deputado Marcelo Moraes - Pedido aceito
Celina Leão, vice-governadora do DF - Pedido aceito
Deputado Gustavo Gayer - Pedido negado
Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo - Pedido aceito
Deputado Domingos Sávio - Pedido aceito
Deputado Joaquim Passarinho - Pedido aceito
Deputado Capitao Alden - Pedido aceito
Deputado Pastor Eurico 
Deputado André Fernandes
Valdemar Costa Neto, presidente do PL 
Deputado Cabo Gilberto Silva 
Deputado estadual Cristiano Caporezzo (MG)
Deputado estadual Carmelo Neto (CE)
Senador Rogério Marinho
Senador Esperidião Amin 
Senador Izalci Lucas
Senadora Tereza Cristina
Senador Marcos Pontes
Vereador Vile (BH)
Deputado estadual Bruno Engler (MG) 
Fred Rodrigues, vice-presidente do PL-GO
Deputado estadual Márcio Gualberto (RJ)
Deputado Nikolas Ferreira

Bolsonaro ainda não foi autorizado a receber visitas de figuras centrais do PL, como o presidente nacional do partido, Valdemar Costa Neto, e o secretário-geral da legenda, Rogério Marinho (RN).

Outros nomes que participam das articulações do bolsonarismo também seguem sem visitá-lo, como os vice-presidentes da Câmara e do Senado, Altineu Côrtes (RJ) e Eduardo Gomes (TO), e os líderes do PL nas duas Casas, Sóstenes Cavalcante (RJ) e Carlos Portinho (RJ). Todos já fizeram requerimentos para serem recebidos pelo ex-presidente.

Bolsonaro foi preso no dia 4 por desrespeitar as medidas cautelares impostas anteriormente, ao utilizar redes sociais de aliados. 

Uma chamada de vídeo realizada por Bolsonaro com o deputado federal Nikolas Ferreira, foi considerada como mais uma quebra das regras determinadas pelo STF, e a exclusão de um post pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-SR) em que o ex-presidente aparece com o celular nas mãos para, segundo Moraes, tentar ocultar a infração.

Dias antes, os advogados de Bolsonaro já haviam sido intimados a prestar esclarecimentos devido ao episódio em que ele exibiu o aparelho de monitoramento para a imprensa, "proferindo discurso para ser exibido nas plataformas digitais". Na ocasião, o ministro classificou o descumprimento da medida como "irregularidade isolada".

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